Due Diligence Imobiliária: O que é, quando fazer e por que é tão importante?

Due Diligence Imobiliária

  • Histórico do imóvel: A análise da matrícula do imóvel nos últimos 20 anos revela a cadeia de proprietários, eventuais pendências registradas, garantias, penhoras ou litígios que possam afetar a negociação.

  • Regularidade urbanística e ambiental: Verifica-se se a construção está regularizada junto à prefeitura (com alvará de construção e “habite-se”) e se o imóvel atende à legislação ambiental.

  • Situação fiscal e tributária: Certidões de IPTU, taxas municipais e outros tributos indicam se há débitos que podem recair sobre o comprador após a aquisição.

  • Processos judiciais: A análise da existência de ações judiciais envolvendo o vendedor ou possuidores anteriores pode evitar a aquisição de um imóvel que, mais adiante, venha a ser alvo de uma disputa judicial.

  • Condições contratuais anteriores: Contratos antigos, cessões de direitos, usufrutos, servidões ou quaisquer outros negócios registrados na matrícula devem ser revisados para evitar surpresas.

  • Saúde financeira do vendedor: Em casos de pessoa jurídica, o exame de balanços e certidões pode revelar risco de insolvência ou falência.

  • Histórico do imóvel: A análise da matrícula do imóvel nos últimos 20 anos revela a cadeia de proprietários, eventuais pendências registradas, garantias, penhoras ou litígios que possam afetar a negociação.

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Leonardo Alves

Advogado especializado em Direito Civil e imobiliário, Pós-graduando em direito Negocial e Imobiliário, professor de Direito Constitucional e Adminsitrativo em cursos preparatórios para concursos públicos nível médio.

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